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Após apoiador matar petista, Bolsonaro diz que esquerda que é violenta

Bolsonaro aproveitou para se isentar de responsabilidade sobre casos de violência como assassinato contra homem petista no Paraná


Foto: Dinaldo Silva/ BNews


O presidente Jair Bolsonaro (PL) usou as redes sociais para comentar o assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda, militante do PT, cometido por um de seus apoiadores no Paraná.

Em vez de prestar solidariedade à família da vítima, Bolsonaro disse em suas redes sociais, na noite do último domingo (10), que dispensa apoio de quem pratica violência e que é a esquerda quem é violenta.

"Dispensamos qualquer tipo de apoio de quem pratica violência contra opositores. A esse tipo de gente, peço que por coerência mude de lado e apoie a esquerda, que acumula um histórico inegável de episódios violentos", publicou Bolsonaro no Twitter. 

 



Bolsonaro também se defendeu das acusações de ser reponsável por crimes do tipo ao inflar violência e defender o uso de armas, por exemplo.

"Falar que não são esses e muitos outros atos violentos [da esquerda] mas frases descontextualizadas que incentivam a violência é atentar contra a inteligência das pessoas. Nem a pior, nem a mais mal utilizada força de expressão, será mais grave do que fatos concretos e recorrentes", rebateu. 

 



Em evento da campanha eleitoral de 2018 no Acre, Bolsonaro disse: "Vamos fuzilar a petralhada aqui do Acre. Vamos botar esses picaretas pra correr do Acre". O então candidato pegou um tripé e simulou gesto de quem empunhava um fuzil e atirava. 

 



Ao encerrar a série de postagens no Twitter neste domingo, Bolsonaro pediu que as autoridades apurem o caso e tomem as medidas cabíveis. "Assim como contra caluniadores que agem como urubus para tentar nos prejudicar 24 horas por dia", concluiu. A declaração do presidente acontece horas após o caso vir a tona.

 


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