Prefeito autoriza ampliação da Avenida Fraga Maia; obra custará quase R$ 3 milhões

Com a extensão, a Avenida Fraga Maia vai se conectar ao bairro Papagaio

O prefeito Colbert Martins da Silva, autorizou durante ato público na manhã desta segunda-feira (20), a ampliação da Avenida Fraga Maia em Feira de Santana. Secretários de várias pastas estiveram presentes no ato que ocorreu no último contorno da avenida.

A obra é estimada em quase três milhões de reais e com a extensão, a Avenida Fraga Maia vai se conectar ao bairro Papagaio. Colbert Martins explicou alguns trâmites da obra e para ele, ela irá ampliar um dos grandes vetores de crescimento da cidade.

“Uma obra de 2.895.890.8 reais e que vai começar no córrego que vem da região do Conjunto Renascer. A drenagem começa a ser feita lá e vai até a Avenida Francisco Dias, na estrada velha do Papagaio. Nós vamos ter também, além de pista larga na mesma estatura que tem na Fraga Maia, uma ciclovia, uma drenagem coberta, sinalização, iluminação e também uma área de pedestres. O prazo para a conclusão e investimento da obra é 20 de julho”, destacou.

De acordo com o prefeito, a obra demorou para ser iniciada por causa do projeto que inclui uma drenagem antes da área que começa a obra, há 300 metros para que seja feita uma drenagem no córrego do Conjunto Renascer. Ele pontuou que qualquer aumento do volume de água, afetaria toda a Avenida Fraga Maia. Por esse motivo, a drenagem foi incluída.

Colbert ressaltou também que a ampliação da avenida será um novo vetor de crescimento e já existem pedidos na Secretaria de Planejamento para a implantação de mais de 4 mil unidades residenciais na área.

“Estamos nos preparando para isso. Teremos também a duplicação da 116 Norte. Não vai ser simples atravessar a estrada, nós vamos ter um retorno ali na frente da universidade e o próximo retorno deve ser na altura da fazenda Havana. Então a distância não será tão pequena tanto é que nós estamos fazendo agora uma via de acesso própria de Feira de Santana e quem quiser passar pela 116 Norte, passa, mas quem não precisar passar, vai poder ter esse nível de integração aqui por dentro. Vamos terminar exatamente próximo da Uefs. Houve um acordo e as pessoas cederam uma parte dos seus terrenos, não houve dispêndio financeiro. Não houve emenda, são recursos nossos próprios da prefeitura municipal de Feira de Santana”, finalizou.

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade.