O forrozeiro e o público sabem que com ele no palco é quase impossível que quem está na pista ficar parado. É um mestre na arte de animar o público.
Agência Brasil - Forró de raiz, forró modernizado, arrocha, romantismo. A mistura de ritmos vai, sem dúvidas, animar os dançadores de forró na segunda noite do São Pedro de Humildes, neste sábado. Serão quase dez horas de música.O cantor Adelmário Coelho, com sua música alegre, seu forró modernizado, será uma – senão a maior – das atrações do dia. O forrozeiro e o público sabem que com ele no palco é quase impossível que quem está na pista ficar parado. É um mestre na arte de animar o público.
É sinônimo de alegria. Dono de voz peculiar e relacionado a grandes sucessos, Adelmário Coelho põe a turma para dançar com eletrizantes releituras de músicas do Trio Nordestino – a quem fez uma bela homenagem, das várias gravadas por ele e por muitos outros cantores de forró.
O público também vai dançar ao som tirado por Zé Araújo da sua sanfona, dedilhada com maestria pelo músico, que nunca abandonou o forró de raiz, também conhecido como pé-de-serra, onde nada sobrepõe a sanfona, que é acompanhada pela zabumba e o triângulo, mesmo que alguns instrumentos componham o cenário.
A noite terá, também, uma dose extra de romantismo, com as participações das duplas Os Clones e a formada por Naldinho e Leo Rios – esta última nasceu e cresceu no distrito. Se dançar coladinho é uma das premissas do forró, o arrocha mantém a mesma pegada. Também vai se apresentar o cantor Márcio Alves.