No segundo bloco do primeiro debate entre os postulantes ao governo do estado na Band, os candidatos atacaram juntos o atual governador Rui Costa, que se defendeu jogando as responsabilidade dos problemas apontados para o atual governo de Michel Temer (MDB). Sobre a estratégia, o governador Rui Costa foi questionado se não foi o próprio grupo petista que alçou o presidente, eleito vice da ex-presidente Dilma Rousseff, ao Planalto.
Primeiro a fazer perguntas no bloco, o candidato José Ronaldo (DEM) questionou Rui Costa (PT) sobre o que chamou de “caos” na segurança pública do estado, área que é considerada o “calcanhar de Aquiles” da gestão do petista.
Em sua resposta, Rui jogou para o atual governo federal, a responsabilidade pela queda de empregos e aumento da violência no estado. “O Brasil vive momentos difíceis. O governo Temer, que tem seus aliados na Bahia, aumentou a dificuldade do povo de arrumar trabalho”, respondeu Rui ao falar ainda que nunca se contratou tantos policiais como na atual gestão.
José Ronaldo rebateu o gestor dizendo que, caso seja eleito, não iria se omitir ou colocar a culpa “em Brasília” como Rui fez. “O atual governo da Bahia devolveu mais de R$ 80 milhões ao governo federal, pois não teve projetos para investir”, atacou o ex-prefeito de Feira de Santana.
"CORRERIA PARA O PRECIPÍCIO"
Segundo a fazer sua pergunta, João Santana (MDB) também escolheu o governador Rui Costa para dirigir sua pergunta. O candidato do partido de Geddel Vieira Lima (MDB) falou sobre o que chamou de “estagnação da economia do estado” ao criticar o fim da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) e a falta de investimentos na agricultura. “O senhor [Rui Costa] abandonou todas as culturas da Bahia como fumo e o cacau”, falou o candidato que não concluiu sua pergunta.
Na resposta, o petista que tenta a reeleição novamente citou o governo federal: “Temer levou o Brasil à recessão e ao desemprego. O Brasil precisa se reencontrar. Entregamos mais tratores na Bahia do que qualquer governo”.
Defendendo a regularização fundiária, a pergunta de Marcos Mendes (PSOL) foi direcionada para José Ronaldo, mas não deixou de atacar, também, o atual governador. “ O grupo de Rui Costa gastou R$ 210 milhões com propaganda para torná-lo Rui Correria, fazendo da Bahia o 7° estado mais rico com a 5° população mais pobre. Candidato [José Ronaldo], qual a sua proposta para tirar a Bahia da correria para o precipício?”. Ronaldo respondeu que iria replicar o modelo de feito em Feira de Santana.
MELHOR PREFEITO DE SALVADOR
Por fim, Célia Sacramento (Rede) escolheu João Henrique (PRTB) para fazer uma pergunta sobre as propostas do candidato para a educação. Na resposta, o ex-prefeito de Salvador se declarou como o melhor gestor para os professores municipais e servidores públicos. Também citou o seu pai, João Durval, como o melhor governador para o funcionalismo público. “Demos aumento de salário para os professore que chegou a 150%. Hoje eu nem preciso pedir voto para os professores do município que eles já votam em mim”, garantiu o Henrique.
Na tréplica, Sacramento voltou a sua fala para Rui: “Se temos o presidente Temer acabando com a educação, é graças ao grupo do governador Rui Costa”.
Primeiro a fazer perguntas no bloco, o candidato José Ronaldo (DEM) questionou Rui Costa (PT) sobre o que chamou de “caos” na segurança pública do estado, área que é considerada o “calcanhar de Aquiles” da gestão do petista.
Em sua resposta, Rui jogou para o atual governo federal, a responsabilidade pela queda de empregos e aumento da violência no estado. “O Brasil vive momentos difíceis. O governo Temer, que tem seus aliados na Bahia, aumentou a dificuldade do povo de arrumar trabalho”, respondeu Rui ao falar ainda que nunca se contratou tantos policiais como na atual gestão.
José Ronaldo rebateu o gestor dizendo que, caso seja eleito, não iria se omitir ou colocar a culpa “em Brasília” como Rui fez. “O atual governo da Bahia devolveu mais de R$ 80 milhões ao governo federal, pois não teve projetos para investir”, atacou o ex-prefeito de Feira de Santana.
"CORRERIA PARA O PRECIPÍCIO"
Segundo a fazer sua pergunta, João Santana (MDB) também escolheu o governador Rui Costa para dirigir sua pergunta. O candidato do partido de Geddel Vieira Lima (MDB) falou sobre o que chamou de “estagnação da economia do estado” ao criticar o fim da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) e a falta de investimentos na agricultura. “O senhor [Rui Costa] abandonou todas as culturas da Bahia como fumo e o cacau”, falou o candidato que não concluiu sua pergunta.
Na resposta, o petista que tenta a reeleição novamente citou o governo federal: “Temer levou o Brasil à recessão e ao desemprego. O Brasil precisa se reencontrar. Entregamos mais tratores na Bahia do que qualquer governo”.
Defendendo a regularização fundiária, a pergunta de Marcos Mendes (PSOL) foi direcionada para José Ronaldo, mas não deixou de atacar, também, o atual governador. “ O grupo de Rui Costa gastou R$ 210 milhões com propaganda para torná-lo Rui Correria, fazendo da Bahia o 7° estado mais rico com a 5° população mais pobre. Candidato [José Ronaldo], qual a sua proposta para tirar a Bahia da correria para o precipício?”. Ronaldo respondeu que iria replicar o modelo de feito em Feira de Santana.
MELHOR PREFEITO DE SALVADOR
Por fim, Célia Sacramento (Rede) escolheu João Henrique (PRTB) para fazer uma pergunta sobre as propostas do candidato para a educação. Na resposta, o ex-prefeito de Salvador se declarou como o melhor gestor para os professores municipais e servidores públicos. Também citou o seu pai, João Durval, como o melhor governador para o funcionalismo público. “Demos aumento de salário para os professore que chegou a 150%. Hoje eu nem preciso pedir voto para os professores do município que eles já votam em mim”, garantiu o Henrique.
Na tréplica, Sacramento voltou a sua fala para Rui: “Se temos o presidente Temer acabando com a educação, é graças ao grupo do governador Rui Costa”.
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