O ministro Luiz Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, negou nesta terça-feira (4/9) pedido para que um julgamento sobre a soltura do ex-presidente Lula seja presencial, e não virtual. Em despacho de três linhas, o ministro afirma que "ausente razão para acolher o pedido tal como formulado".
Na petição, apresentada na quinta-feira (30/8), os advogados de Lula argumentam que o julgamento deve ser presencial porque pode resultar na evolução jurisprudencial do tribunal e restabelecer a liberdade de, pelo menos, 148 mil pessoas, que foram presas como forma de execução antecipada de suas penas.
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