Para a Abir (Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas), entidade que reúne 60 fabricantes, dentre elas Coca-Cola, Pepsi, Ambev e Heineken, há grandes chances de outras companhias fazerem o mesmo, em especial as grandes. “A saída da Pepsi é uma sinalização muito ruim. O que pode acontecer é o desmantelamento da Zona Franca de Manaus aos poucos”, afirma Alexandre Jobim, presidente da Abir.
Em junho deste ano, o governo Temer mudou a cobrança de IPI sobre o xarope de refrigerante. A mudança na regra foi a seguinte: o xarope de refrigerante passou a pagar uma alíquota de 4% de IPI, ante os 20% que eram cobrados anteriormente. Aparentemente, portanto, é uma redução no imposto.
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