Débora Nascimento diz que teve a vida exposta e que ‘não é o homem que nos define’

Débora Nascimento diz que teve a vida exposta e que ‘não é o homem que nos define’


A afirmação foi dita depois do apresentador Altas Horas perguntar a atriz como ela estava nesse momento, em referência à polêmica separação dela com o ator José Loreto
Uma das convidadas do programa Altas Horas (Globo) deste sábado (25), a atriz Débora Nascimento, 33, afirmou que “não é o homem que nos define”. A afirmação foi dita depois de o apresentador Serginho Groisman perguntar a atriz como ela estava nesse momento, em uma referência à polêmica separação dela com o ator José Loreto, 34.
Ela afirmou também que a vida particular dela acabou sendo exposta, e que, às vezes, é preciso passar por isso para entender como as coisas acontecem na vida. “Recentemente uma coisa super íntima veio a público, e você tem passar por isso e entender que as coisas acontecem na vida. O que te define é o que você leva para a vida. E eu levo a felicidade.”
Sobre a relação dela com as redes sociais, Nascimento disse que as pessoas querem ver coisas que as aguçam e, por isso, resolveu mostrar uma de sua arte para que traga um pouco de reflexão para aqueles que a seguem.
“As pessoas querem ver algumas coisas que aguçam. O que vou mostrar nesse momento que estou tão exposta? Decidi mostrar a minha arte, um pouco de reflexão, de sabedoria, de leveza, e trazer para a galeria o que é a nossa essência.”
Atualmente no ar na novela das sete “Verão 90” (Globo), Nascimento afirmou ainda que as mulheres falam muito sobre feminismo, mas que é importante abordar também a questão do feminicídio. “Se fala pouco sobre feminicídio. A gente muito fala sobre o feminismo, e agente luta por nossos direitos para abaixar esses números do feminicídios.”
Levantamento feito pela Folha de S.Paulo para marcar o Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, mostra que 71% das mulheres -as que morreram e as que sobreviveram- foram atacadas pelo atual ou ex-companheiro. De cada 4 suspeitos, 1 tinha histórico de violência ou antecedentes criminais.
As estatísticas foram compiladas pela Folha a partir de um levantamento feito pelo advogado Jefferson Nascimento, pesquisador da USP, que se baseia em casos publicados na imprensa brasileira.
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