“É muito importante o salário, e ele é horrível”
A ex-presidente do Inep (Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), Maria Inês Fini, considerou horrível o salário dos professores brasileiros. Em entrevista ao Uol, ela afirmou que é responsabilidade dos países transformarem a arte de educar mais atrativa financeira e intelectualmente:
“É muito importante o salário, e ele é horrível. “Os países devem fazer o magistério mais atrativo financeira e intelectualmente. “Atrair os melhores e mais brilhantes para a profissão será essencial para garantir que os jovens receberão as habilidades que necessitarão para serem bem-sucedidos no mundo do trabalho do amanhã”, afirmou Maria Inês.
Ela afirmou ainda que as jornadas de trabalho são muito pesadas e as condições de trabalho são péssimas: “O professor em São Paulo tem três empregos para ter um salário digno. Ele não pode se dedicar a uma única escola, ao mesmo grupo de alunos, convive menos com a família. Com isso, o rendimento dele vai caindo”, analisou.
Segundo recente levantamento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) os professores brasileiros possuem os piores salários, ocupando a posição 40 em comparação a 48 outras nações que fazem parte do levantamento. No Brasil, o professor ganha em torno de US$ 13.971 por ano, contra cerca de US $138.000 pagos aos professores em Luxemburgo e US$ 109.000 pagos a professores na Suíça, respectivamente os primeiros e segundo colocados.
A ex-presidente do Inep (Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), Maria Inês Fini, considerou horrível o salário dos professores brasileiros. Em entrevista ao Uol, ela afirmou que é responsabilidade dos países transformarem a arte de educar mais atrativa financeira e intelectualmente:
“É muito importante o salário, e ele é horrível. “Os países devem fazer o magistério mais atrativo financeira e intelectualmente. “Atrair os melhores e mais brilhantes para a profissão será essencial para garantir que os jovens receberão as habilidades que necessitarão para serem bem-sucedidos no mundo do trabalho do amanhã”, afirmou Maria Inês.
Ela afirmou ainda que as jornadas de trabalho são muito pesadas e as condições de trabalho são péssimas: “O professor em São Paulo tem três empregos para ter um salário digno. Ele não pode se dedicar a uma única escola, ao mesmo grupo de alunos, convive menos com a família. Com isso, o rendimento dele vai caindo”, analisou.
Segundo recente levantamento da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) os professores brasileiros possuem os piores salários, ocupando a posição 40 em comparação a 48 outras nações que fazem parte do levantamento. No Brasil, o professor ganha em torno de US$ 13.971 por ano, contra cerca de US $138.000 pagos aos professores em Luxemburgo e US$ 109.000 pagos a professores na Suíça, respectivamente os primeiros e segundo colocados.
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