“Mano, por favor, me diz que isso não é verdade”, escreveu o jovem
Foto: Reprodução
Qual a chance de você entrar num aplicativo de relacionamentos e trocar mensagens com seu próprio pai? Isso aconteceu com um jovem no Rio de Janeiro.
De acordo com o site Observatório G., destinado à comunidade LGBTQ+, o rapaz usava o aplicativo Grindr para paquerar, quando começou a trocar mensagens de forma anônima com um outro usuário.
No diálogo, o pai do jovem, usando um perfil chamado 'Sigilo' inicia o papo, sem saber que se tratava do próprio filho. “Iae, blz? Curte sigilão? O casado aqui curte!“. Em seguida, ele mandou uma foto sua para o pretendente.
Chocado, o rapaz reagiu. “Pai???, o que é isso meu?”, escreveu. Assustado, o homem questionou se era o filho dele quem era o usuário que ele paquerou no aplicativo. “Lucas é vc? Calma, vamos conversar em casa”.
Inconformado, o rapaz não quis saber de papo. “Mano, por favor, me diz que isso não é verdade”.
Foto: Reprodução
Qual a chance de você entrar num aplicativo de relacionamentos e trocar mensagens com seu próprio pai? Isso aconteceu com um jovem no Rio de Janeiro.
De acordo com o site Observatório G., destinado à comunidade LGBTQ+, o rapaz usava o aplicativo Grindr para paquerar, quando começou a trocar mensagens de forma anônima com um outro usuário.
No diálogo, o pai do jovem, usando um perfil chamado 'Sigilo' inicia o papo, sem saber que se tratava do próprio filho. “Iae, blz? Curte sigilão? O casado aqui curte!“. Em seguida, ele mandou uma foto sua para o pretendente.
Chocado, o rapaz reagiu. “Pai???, o que é isso meu?”, escreveu. Assustado, o homem questionou se era o filho dele quem era o usuário que ele paquerou no aplicativo. “Lucas é vc? Calma, vamos conversar em casa”.
Inconformado, o rapaz não quis saber de papo. “Mano, por favor, me diz que isso não é verdade”.
Tags
Brasil