Em 23 de agosto, Dernival Lopes de Carvalho, de 51 anos, foi preso suspeito de estuprar uma criança de 8 anos em Pindobaçu. Na ocasião, a mãe da vítima denunciou o caso para a polícia após perceber mudanças no comportamento da menina. Segundo ela, havia ferimentos no órgão genital.
Todavia, há um laudo de exame requisitado pelo Departamento de Polícia de Pindobaçu e emitido pela Secretaria de Segurança Pública, no qual a garota relatou que Dernival havia encostado seu órgão genital no dela, não havendo introdução.
Acontece que os exames (realizados em 13 de agosto), não apontaram sinais de conjunção carnal recente e/ou prática de ato libidinoso, assim como não houve sinal de violência que resultasse em lesão corporal. Exames psicológicos também apontaram perfeito estado da garota.

Sendo assim, os fatos que na época provaram a prisão de Dernival são ilegais, tornando- o inocente violando a lei 11.690/2008, que afirma que “Ninguém pode ser preso somente por informações, denúncias sem fatos e provas”.
Uma campanha com um informativo sobre o caso foi criada e e compartilhada em redes e mídias sociais e outros veículos de comunicação. Segundo diz o informativo, se Dernival for inocentado pelo laudo médico e não for solto, haverá um abaixo-assinado e mobilização a favor do mesmo.
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