Muito acima do mercado: o álcool em gel, que era vendido normalmente por US$ 8, era anunciado por US$ 70.
A Amazon e o eBay, no entanto, colocaram um fim abrupto aos planos. As empresas decidiram não permitir a prática de preços abusivos em itens de higiene vinculados ao coronavírus. Como resultado, as contas a ele vinculadas foram suspensas e os anúncios removidos. Os itens ficaram oficialmente encalhados.
Para piorar sua situação, eles também chamaram a atenção das autoridades e da Justiça. O escritório do procurador-geral do Tennessee emitiu uma ordem para que eles parassem de comprar e revender com sobrepreço itens médicos e iniciou uma investigação sobre suas ações.
Vendo-se em situação desfavorável, Matt e Noah decidiram aceitar o prejuízo e doar todo o inventário de itens de higiene. No domingo de manhã, eles cederam dois terços dos produtos que tinham em mãos a uma igreja local para que pessoas mais necessitadas pudessem ter acesso às mercadorias. O outro terço foi recebido pelo escritório do procurador-geral do estado.
Em entrevista ao New York Times, Matt afirmou que essa é uma prática comum no seu cotidiano. “Eu compro e vendo coisas há 10 anos. Sempre há um produto em alta demanda diferente. O problema é que sempre há outro na prateleira. Quando fizemos a viagem, eu não tinha ideia de que as lojas não seriam capazes de repor seus estoques”, afirmou.
A Amazon e o eBay, no entanto, colocaram um fim abrupto aos planos. As empresas decidiram não permitir a prática de preços abusivos em itens de higiene vinculados ao coronavírus. Como resultado, as contas a ele vinculadas foram suspensas e os anúncios removidos. Os itens ficaram oficialmente encalhados.
Para piorar sua situação, eles também chamaram a atenção das autoridades e da Justiça. O escritório do procurador-geral do Tennessee emitiu uma ordem para que eles parassem de comprar e revender com sobrepreço itens médicos e iniciou uma investigação sobre suas ações.
Vendo-se em situação desfavorável, Matt e Noah decidiram aceitar o prejuízo e doar todo o inventário de itens de higiene. No domingo de manhã, eles cederam dois terços dos produtos que tinham em mãos a uma igreja local para que pessoas mais necessitadas pudessem ter acesso às mercadorias. O outro terço foi recebido pelo escritório do procurador-geral do estado.
Em entrevista ao New York Times, Matt afirmou que essa é uma prática comum no seu cotidiano. “Eu compro e vendo coisas há 10 anos. Sempre há um produto em alta demanda diferente. O problema é que sempre há outro na prateleira. Quando fizemos a viagem, eu não tinha ideia de que as lojas não seriam capazes de repor seus estoques”, afirmou.
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