O ministro da Economia, Paulo Guedes, reiterou nesta quarta-feira (5/8), que a União não suportaria o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 por mais meses além da ampliação já anunciada pelo governo. “O Brasil não aguenta muito tempo. Se o auxílio fosse de R$ 200, R$ 300, dava pra segurar seis meses, um ano”, afirmou, em audiência pública na Comissão Mista Temporária da Reforma Tributária.
Mais cedo, Guedes confirmou que o governo avalia a reformulação do auxílio emergencial junto com a criação do chamado Renda Brasil.
A ideia é que o benefício seja prorrogado até dezembro, mas o valor das próximas prestações deve ser menor do que os R$ 600. Ainda não foi batido o martelo, mas uma das opções é pagar R$ 200 nesses meses.
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