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Baiana processa Maiara e Maraisa pelo uso indevido da marca ‘As Patroas’; entenda

O processo pede para que a empresa e a dupla pare de utilizar a marca sob pena de R$ 100 mil.

 


O projeto ‘As Patroas’, que ganhou o Brasil tendo como representantes Marília Mendonça e a dupla Maiara e Maraísa, pode ser impedido de rodar o país com o nome com o qual se tornou conhecido por questões judiciais.


As sertanejas e a empresa WorkShow, que gerencia a carreira das artistas, está sendo processada processada por uma cantora baiana pelo uso indevido da marca.

 


 

O processo ganhou a mídia após uma matéria do colunista Lucas Pasin, do Splash, UOL.

Na busca pelo documento, o portal encontrou informações sobre o processo movido por Daisy Kelly Soares Santos, na 2ª Vara Empresarial de Salvador.

Daisy deu entrada no processo em 2022 e alega que desde 2013 se apresenta como ‘A Patroa’. A alcunha foi registrada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) em 2017, o que coloca a baiana como detentora dos direitos da marca.

O processo pede para que a empresa e a dupla pare de utilizar a marca sob pena de R$ 100 mil.

 

Ao UOL, Daisy contou ter procurado Wander Oliveira, o empresário de Marília Mendonça após descobrir que ele fez um pedido igual ao dela para o uso da marca. Na época, ele teria dito que a marca seria utilizada apenas para uma festa.

No entanto, o show ‘As Patroas’, acabou se tornando um CD, um último projeto inédito lançado por Marília antes de morrer. Até o momento, as artistas e a empresa não se pronunciaram sobre o assunto.

 

iBahia

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