A China emitiu um comunicado nesta quarta-feira (17), pelo Ministério da Defesa chinês, que vai enviar tropas para a Rússia. Segundo Pequim, militares participarão de um exercício conjunto no país. De acordo com o documento, tropas de Tajiquistão, Belarus e Índia também farão parte destes treinamentos.
De acordo com o G1, o ministério afirma que a participação da China nos exercícios "não tem relação com a atual situação internacional e regional". A pasta também menciona que esta participação do país chinês faz parte de um acordo de cooperação anual bilateral e que, exercícios semelhantes liderados pela Rússia já foram realizados outras vezes.
"O objetivo é aprofundar a cooperação prática e amigável com os exércitos dos países participantes, aumentar o nível de colaboração estratégica entre as partes e fortalecer a capacidade de responder a várias ameaças à segurança", disse o comunicado.
Tensão entre EUA e China
O comunicado caiu em meio a um caos entre os Estados Unidos e China, que começou em junho e está ficando cada vez mais acirrado, desde que a presidente da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, fez uma visita à Taiwan. O momento está sendo considerado um dos momentos mais tensos entre os dois países.
A China reivindica Taiwan como parte de seu território, no entanto, o governo local quer a sua independência.
A China emitiu um comunicado nesta quarta-feira (17), pelo Ministério da Defesa chinês, que vai enviar tropas para a Rússia. Segundo Pequim, militares participarão de um exercício conjunto no país. De acordo com o documento, tropas de Tajiquistão, Belarus e Índia também farão parte destes treinamentos.
De acordo com o G1, o ministério afirma que a participação da China nos exercícios "não tem relação com a atual situação internacional e regional". A pasta também menciona que esta participação do país chinês faz parte de um acordo de cooperação anual bilateral e que, exercícios semelhantes liderados pela Rússia já foram realizados outras vezes.
"O objetivo é aprofundar a cooperação prática e amigável com os exércitos dos países participantes, aumentar o nível de colaboração estratégica entre as partes e fortalecer a capacidade de responder a várias ameaças à segurança", disse o comunicado.
Com a presença estadunidense no local, navios e aviões militares chineses têm feito exercícios militares nas redondezas de Taiwan e invadindo diversas vezes o espaço aéreo da ilha.
O país americano mantém uma política de ambiguidade em relação à ilha, já que não a reconhece como independente, no entanto, mantém relações com o governo local.