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Goleiro Bruno some e seguidores cobram dinheiro de vaquinha para pagar pensão ao filho; entenda

Goleiro Bruno

Bruno Fernandes marcou uma live para explicar a situação aos seguidores

Bruno Fernandes, o Goleiro Bruno, está sendo “procurado” pelos seguidores que o ajudaram numa vaquinha e compra de rifas que deveriam servir para o pagamento de parte da pensão que ele deve ao filho que teve com Eliza Samudio, antes de tramar seu assassinato. Diante do questionamento, ele marcou uma live nesta sexta-feira, 16, para se explicar.

De acordo com a avó do garoto, Sônia Moura, nenhum dinheiro foi depositado em sua conta. Com a vaquinha, criada pela mulher do goleiro, Ingrid Calheiros, Bruno conseguiu arrecadar cerca de R$ 18 mil, fora as rifas das camisas comemorativas do Flamengo que ele tinha em casa. A meta era juntar R$ 90 mil.

Até agora, Bruno fez apenas dois depósitos para o filho. Um de R$ 7.272 na conta de Sônia, e outro de R$ 9.755,56 em juízo. Há poucos dias, Oficiais de Justiça estiveram três vezes na casa de bruno, em Cabo Frio, na Região dos Lagos, e encontraram a residência toda fechada sem os carros na garagem.

Mãe de Elisa Samúdio Foto: Reprodução/Instagram

“Cadê o dinheiro da vakinha!”, “Cara meteu um “MIM ACHER”????”, “Lógico vou ajudar um cara desse que mato a mãe do filho e renegou o próprio filho piada neh kkk”, “Cadê o dinheiro da vakinha”, “Cadê o dinheiro ,que era pra pensão do seu filho, meteu o pé é, mas se fosse vc não se queimava mais do q já tá, eles vão te achar,não tem como vc se esconder der por mt tempo nao”, comentaram alguns seguidores.

Indenização de R$ 6 milhões não foi paga

Em nome do neto, hoje com 12 anos, Sônia entrou na Justiça em 2014 pedindo indenização de R$ 6,4 milhões por danos morais e materiais ao menino, filho do goleiro Bruno e Eliza Samudio.

Na ação, a advogada Maria Lúcia Borges Gomes alega que o garoto perdeu o bem mais precioso que poderia ter, que era sua mãe. “Um patrimônio inestimável, irrecuperável, insubstituível”, sustenta ela: “O menino foi indesejado, amaldiçoado e violentado, agredido fisicamente e psicologicamente ao ser arrancado dos braços de sua mãe, sem piedade”.

Pelos danos materiais, Bruninho deveria receber na época do processo inicial R$ 4,4 milhões. O valor foi calculado com base na renda que o goleiro tinha naquela ocasião, de R$ 22,1 mil, declarada por ele.

O que seriam dois terços do salário do pai, que deveriam ser pagos a Bruninho até que ele completasse 25 anos, tivesse concluído a faculdade e assim ter como se sustentar. Já pelos danos morais, o valor pedido foi de pelo menos R$ 2 milhões. O processo continua tramitando e, caso seja favorável ao menino, ele terá a correção monetária e os juros de todos estes anos.

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