
Israel adotou a proposta de blindar e exercer a estratégia de contra-ataque no momento oportuno. Além disso, o ministro de Energia de Israel, Israel Katz, adotou outra medida, no sexto dia seguido de conflito no Oriente Médio. Segundo ele, não haverá restabelecimento da eletricidade ou de água até a recuperação dos reféns.
“Ajuda humanitária em Gaza? Nenhuma energia será religada, nenhum hidrante de água será aberto, e não entrará combustível nenhum até que os reféns israelenses sejam entregues em casa”, garantiu.
Por meio das redes sociais, Katz também demonstrou irritação, pois deu a entender que a troca, apesar de justa e humana, não pode ser moralizada por outras populações: “ Humanidade por humanidade. E ninguém nos pregará moralidade nenhuma”, reforçou o gestor.
A quantidade de pessoas feitas reféns pelo grupo Hamas gira em torno de 100 a 150, de acordo com o embaixador de Israel nas Nações Unidas, Gilad Erdan. De modo geral, as autoridades israelenses começaram a notificar as famílias dos cativos. Por outro lado, existe a hipótese de ter reféns brasileiros junto ao grupo.