Todos sabemos que a prática de atividades físicas regulares faz bem à saúde. Contudo, um novo estudo vai além e afirma que não fazer exercícios pode ser mais prejudicial do que fumar.
O estudo analisou a atividade física de 122 mil pessoas entre 1991 e 2014. Os resultados foram compartilhados nessa sexta-feira (19) pelo jornal JAMA Network Open.
“As atividades cardiorespiratórias estão associadas a uma esperança média de vida mais longa. A aeróbica de alta intensidade está associada aos melhores níveis de sobrevivência e traz benefícios aos pacientes mais velhos e com problemas de hipertensão”, concluiu o estudo.
O trabalho de investigação da Clínica de Cleveland conclui que não fazer exercício nenhum pode ser mais grave do que se imagina.
“Ser incapaz de correr numa esteira ou de fazer um exercício que exija esforço é o pior prognóstico que se pode ter, pior do que ser hipertenso, diabético ou fumante”, disse um dos autores do estudo, Wael Jaber, à ‘CNN’.
Fazer muito exercício físico não foi considerado prejudicial para a saúde, como alguns podem pensar. Aliás, pessoas mais ativas apresentam taxas de mortalidade mais baixas.
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