Caso ocorreu no bairro de Santo Inácio, na última sexta-feira (13)

O homem que sobreviveu a chacina cometida contra os motoristas de aplicativo no bairro de Santo Inácio, em Salvador, afirmou que só está vivo graças a ação de uma das vítimas. Segundo ele, o outro colaborador teria entrado em confronto com os criminosos.
“Quando começaram a enrolar, aí perguntei ‘eu posso falar com Deus?’. Ele [criminoso] falou ‘pode’, aí foi o momento que eu falei, ‘o senhor é o Deus das causas impossíveis, eu estou no laço do passarinheiro, me tira do laço do passarinheiro, eleva meus olhos para os montes de um onde vem meu socorro, vem do senhor que veio do céu e da terra e quando chegou no final da oração do salmo 121’, o rapaz [suspeito] colocou a pistola em cima da geladeira para pegar o morto [uma das vítimas]. Quando foi pegar o morto, esse senhor de 48 anos [Genivaldo da Silva Félix] levantou correndo e pegou a pistola, quando ele pegou a pistola eles [os suspeitos] empurraram os paletes, que a cerca era palete, e tentaram pegar a pistola [da mão do motorista], foi o momento que eu saí das amarrações, puxei a do pé e saí só com o da boca”, narrou à TV Bahia.
Ele contou que questionou para um dos envolvidos o motivo da chacina e ouviu que a ordem partia de cima. “Se dependesse de mim, não morria ninguém, mas quem manda é o coroa’. Ele disse que era para matar todo mundo”, teria afirmado o criminoso.
O motorista também contou que foi alvo dos disparos dos bandidos enquanto fugia do local. Ele afirmou que precisou se rastejar para não morrer.
“Eu não conseguia sair andando, porque a lama estava até o peito. Então, eu segurava na árvore e rastejava, só que quando eu segurava, a árvore balançava e então eles atiravam na direção da árvore que estava balançando”, disse.

O homem que sobreviveu a chacina cometida contra os motoristas de aplicativo no bairro de Santo Inácio, em Salvador, afirmou que só está vivo graças a ação de uma das vítimas. Segundo ele, o outro colaborador teria entrado em confronto com os criminosos.
“Quando começaram a enrolar, aí perguntei ‘eu posso falar com Deus?’. Ele [criminoso] falou ‘pode’, aí foi o momento que eu falei, ‘o senhor é o Deus das causas impossíveis, eu estou no laço do passarinheiro, me tira do laço do passarinheiro, eleva meus olhos para os montes de um onde vem meu socorro, vem do senhor que veio do céu e da terra e quando chegou no final da oração do salmo 121’, o rapaz [suspeito] colocou a pistola em cima da geladeira para pegar o morto [uma das vítimas]. Quando foi pegar o morto, esse senhor de 48 anos [Genivaldo da Silva Félix] levantou correndo e pegou a pistola, quando ele pegou a pistola eles [os suspeitos] empurraram os paletes, que a cerca era palete, e tentaram pegar a pistola [da mão do motorista], foi o momento que eu saí das amarrações, puxei a do pé e saí só com o da boca”, narrou à TV Bahia.
Ele contou que questionou para um dos envolvidos o motivo da chacina e ouviu que a ordem partia de cima. “Se dependesse de mim, não morria ninguém, mas quem manda é o coroa’. Ele disse que era para matar todo mundo”, teria afirmado o criminoso.
O motorista também contou que foi alvo dos disparos dos bandidos enquanto fugia do local. Ele afirmou que precisou se rastejar para não morrer.
“Eu não conseguia sair andando, porque a lama estava até o peito. Então, eu segurava na árvore e rastejava, só que quando eu segurava, a árvore balançava e então eles atiravam na direção da árvore que estava balançando”, disse.
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