Ele recomenda que haja união entre o governo federal, estados e municípios para enfrentar o problema
O Brasil caminha “a passos largos” para voltar ao Mapa da Fome, seis anos após ter saído, segundo acredita Daniel Balaban, chefe do escritório brasileiro do Programa Mundial de Alimentos, agência da Organização das Nações Unidas (ONU).
O mapa reúne países com mais de 5% da população em extrema pobreza, e o Brasil havia saído em 2014.
Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, Balaban afirmou que esta é um dos efeitos da pandemia do coronavírus. Ele extima que o número de pessoas com fome crônica no mundo irá dobrar e a crise econômica virá atrelada.
“O Brasil saiu do Mapa da Fome em 2014. Agora, está caminhando a passos largos para voltar. Isso talvez aconteça nos próximos anos por conta dos efeitos econômicos e da aceleração da pandemia”, afirmou o economista.
Daniel recomenda que haja união entre o governo federal, estados e municípios para evitar o problema, como aconteceu na Argentina. Segundo ele, o Brasil parece os Estados Unidos, onde cada governador toma as próprias decisões.
O Brasil caminha “a passos largos” para voltar ao Mapa da Fome, seis anos após ter saído, segundo acredita Daniel Balaban, chefe do escritório brasileiro do Programa Mundial de Alimentos, agência da Organização das Nações Unidas (ONU).
O mapa reúne países com mais de 5% da população em extrema pobreza, e o Brasil havia saído em 2014.
Em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, Balaban afirmou que esta é um dos efeitos da pandemia do coronavírus. Ele extima que o número de pessoas com fome crônica no mundo irá dobrar e a crise econômica virá atrelada.
“O Brasil saiu do Mapa da Fome em 2014. Agora, está caminhando a passos largos para voltar. Isso talvez aconteça nos próximos anos por conta dos efeitos econômicos e da aceleração da pandemia”, afirmou o economista.
Daniel recomenda que haja união entre o governo federal, estados e municípios para evitar o problema, como aconteceu na Argentina. Segundo ele, o Brasil parece os Estados Unidos, onde cada governador toma as próprias decisões.
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