Estudantes da Uefs deflagram greve por tempo indeterminado


Durante o movimento paredista estão previstos vários atos, inclusive panfletagem para informar a comunidade os motivos do protesto.

Os estudantes informaram que outras universidades estaduais da Bahia, como a Uesf, Uneb e Uesb, também estavam discutindo greves ou apoio à mobilização.

Durante a assembleia geral histórica, vários docentes expuseram suas opiniões. Alguns expressando apoio à greve, destacando problemas como a falta de professores, laboratórios precários e assédio, segundo eles, por parte de docentes. Outros estudantes expressaram preocupação com os possíveis impactos negativos de uma greve em seu calendário acadêmico e pediram alternativas à paralisação.

Durante o movimento paredista estão previstos vários atos, inclusive panfletagem para informar a comunidade os motivos do protesto.

A Associação dos professores (Adufs), declararou apoio aos docentes. Em nota a associação destacou a problemática apresentada inicialmente pelos estudantes do curso de Medicina, relacionada com a ausência de professores que não é situação nova para a instituição, pois, no mês passado, estudantes de diversos cursos denunciaram a mesma situação.

“Soma-se a isso, as inúmeras situações decorrentes da infraestrutura de laboratórios, a condição do Restaurante Universitário e a mobilidade acadêmica, além do descaso com a política de permanência estudantil, no tocante a atualização do valor das bolsas de pesquisa e do percentual destinado na Receita Líquida de Impostos (RLI) para a rubrica”, diz a nota.

Postar um comentário

Please Select Embedded Mode To Show The Comment System.*

Postagem Anterior Próxima Postagem