Um erro no projeto enviado pela Prefeitura à Câmara municipal gerou hesitações entre o legislativo sobre o funcionamento da CPM (Colégio da Policia Militar) em Conceição do Jacuípe.
A falha foi que no projeto aprovado solicitava apenas um monitor, porém necessariamente seria quatro, devido a isso foi solicitado o esclarecimento do executivo, sendo assim, o Ten. Isaac, representando a PM e a Srª Cristiane,representando a prefeitura, estiveram na sessão desta quarta-feira, (03/04) para tirar dúvidas.
O Tenente Issac fez relatos, desmentindo as acusações de exclusão na Escola Militar, sendo ele próprio uma pessoa altamente inclusiva. A questão do problema da violência nas escolas, o Tenente Isaac explicou que a escola Militar é o remédio para diminuir este mal que se alastrou.
Sobre rumores de um ônibus, supostamente exclusivo para a Escola Militar, o tenente explicou que isso não existe, simplesmente é por uma questão de horário, sendo que qualquer outro aluno pode usar o ônibus, basta estar no horário e existir vaga.
Logo, Cristiane deu informações distintas sobre a situação das escolas, principalmente as municipais, ressaltando que a situação de Conceição do Jacuípe não é tão péssima.
Quanto as questões de salas lotadas, com 40 alunos, ela explicou que são problemas gerados consequentemente a finalização das matriculas,pois a rede publica tem recebido muitos alunos da rede privada e escolas tem sido fechadas.
O Vereador Moisés opinou sobre o assunto referente aos ônibus, no tocante a mensagem foi direcionada a gestão da Prefeitura,explicando que todos eles podem seguir o exemplo do Colégio Militar, saindo mais cedo, basta pagar as horas extras dos motoristas que estão atrasadas.
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