Com 20 anos de história pela Seleção feminina e seis títulos de melhor do mundo, a atacante Marta ganhou uma estátua de cera no Museu Seleção Brasileira, na sede da CBF, no Rio de Janeiro.
A construção da estátua durou pouco mais de um ano e foi realizada por artesãos de Londres. A jogadora, inclusive, participou ativamente do processo, aprovando etapas e opinando sobre poses e detalhes. Essa é a segunda estátua do local, que já conta com uma representação de Pelé.
Recebida pelo presidente da entidade, o baiano Ednaldo Rodrigues, o evento contou com outras personalidades como os treinadores das seleções masculina e feminina, Tite e Pia Sundhage, respectivamente.
Além da representação, Marta recebeu uma placa de agradecimento pelos serviços prestados à Seleção em duas décadas, se tornando, inclusive, a maior artilheira da história da equipe.
"É um sentimento de inclusão, que a
gente procura, poder ver a nossa história sendo contada no museu da casa
do nosso futebol. Quando se homenageia uma atleta da Seleção Feminina,
se homenageia a todas. Para mim é algo que não tem preço, me deixa muito
emocionada e honrada com tudo isso", disse a atacante.
