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Escola denunciou a polícia "comportamento suspeito" de aluno um mês antes do ataque


Aluno chegou a ser transferido para outra escola, mas retornou para o colégio onde ocorreu o ataque

A direção do antigo colégio do adolescente que matou uma professora e feriu outras quatro pessoas durante um atentado a uma escola estadual, declarou que já chegou a alertar à polícia sobre o "comportamento suspeito" do estudante um mês antes do atentado. A informação é do Metrópoles.

No boletim de ocorrência, que foi registrado no dia 28 de fevereiro, em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, no 1º Distrito Policial (DP) da cidade, o denunciante diz que o adolescente de 13 anos vinha "apresentando um comportamento suspeito nas redes sociais, postando vídeos comprometedores como, por exemplo, portando arma de fogo, simulando ataques violentos".

O adolescente, segundo a escola, teria enviado mensagens com fotos de armas a colegas via WhatsApp. "O aluno encaminhou mensagens e fotos de armas aos demais alunos por WhatsApp. Alguns pais estão se sentindo acuados e amedrontados com tais mensagens e fotos", diz o boletim de ocorrência.

Os pais do adolescente teriam sido convocados pela direção da escola em que ele estudava na época. Na ocasião, o estudante havia se transferido para a Escola Estadual Roberto Pacheco, para a qual havia sido transferido por vontade própria. De acordo com o Secretário de Educação, Renato Feder, foi o próprio adolescente que pediu para ser transferido para a unidade.

Segundo o secretário, o aluno acabou retornando, no dia 15 de março, para a Escola Estadual Thomázia Montoro, onde ocorreu o atentado.

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