
O Campeonato Europeu de Sexo, que havia sido reconhecido como um esporte na Suécia, teve seu encerramento abrupto devido a uma série de controvérsias, incluindo denúncias de falta de pagamento, comportamentos inadequados e uma agressão registrada em vídeo por uma das competidoras.
A competição teve início em 8 de junho e estava programada para durar seis semanas. O prêmio final era de R$ 5,2 milhões, além de diárias no valor de R$ 4.245 para mulheres e R$ 2.122 para homens. No entanto, os participantes alegaram que a Federação Sueca de Sexo e o organizador do evento, Dragan Batic, não estavam cumprindo com os pagamentos.
Durante uma transmissão ao vivo, uma das competidoras, a ucraniana Talia Mint, fez um desabafo sobre o calote e exibiu Batic nas imagens. Nesse momento, o organizador partiu para cima dela, resultando em agressões e tentativas de retirar o telefone das mãos da mulher.
Após a repercussão negativa, Batic tentou se defender, alegando que todos os participantes foram desclassificados por não levar a competição a sério.
"Eles ignoraram as regras da competição e da Federação Sueca de Sexo e se comportaram de maneira não profissional, prejudicando a federação. Além disso, trouxeram álcool para o local e não agiram como verdadeiros atletas (...) Nossos advogados estão lidando com o caso contra cada um deles", afirmou em entrevista à Monet.
Em resposta, outros competidores divulgaram um vídeo no YouTube explicando a situação e se defendendo das acusações.
"A situação saiu do controle. É um caos. Estão nos chamando de alcoólatras, drogados, mas ninguém levou nada disso para lá. Era um projeto interessante, mas não souberam administrá-lo. Estamos profundamente decepcionados", declarou Selva Lapiedra, competidora brasileira que representou a Espanha no campeonato.
Bereu News
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