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Bolsonaro rebate Rui e sugere queima de arquivo em morte de miliciano

Presidente comparou episódio com assassinato de Ceslo Daniel
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) rebateu, na noite deste sábado (15), a nota do governador Rui Costa (PT) sugerindo que a morte do miliciano Adriano de Nóbrega numa operação policial no dia 9, em Esplanada, interior da Bahia, teria sido queima de arquivo.
O presidente comparou o caso com o assassinato de Celso Daniel em 2002, até hoje não elucidado completamente. “A atuação da PMBA, sob tutela do governador do Estado, não procurou preservar a vida de um foragido, e sim sua provável execução sumária, como apontam peritos consultados pela revista Veja. É um caso semelhante à queima de arquivo do ex-prefeito Celso Daniel, onde seu partido, o PT, nunca se preocupou em elucidá-lo, muito pelo contrário”, afirmou.
Mais cedo, em sua conta do Twitter, o petista havia rechaçado qualquer possibilidade de execução do miliciano, justificou a ação da Polícia e ainda indicou uma relação entre o presidente e Adriano. “Na Bahia, a determinação é cumprir ordem judicial e prender os criminosos com vida. Mas se estes atiram contra Pais e Mães de família que representam a sociedade, os mesmos têm o direito de salvar suas próprias vidas mesmo que os marginais mantenham laços de amizade com a Presidência”.
Confira a nota na íntegra:

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